1. A música é uma construção histórica e sua produção ocorre ao sabor das tradições, influências e desejos que podem ser situados em lugares, territórios, tempos e indivíduos. Como situar a música “Alma não tem cor” de Zeca Baleiro sem pensar na formação do Brasil, cercada por tantas cores e referências culturais? Se a alma não tem cor, o corpo tem e recebeu significados ao longo da nossa trajetória como povo e nação. Assista o vídeo-resumo “ Brasil: uma biografia” e tente localizar e problematizar a relação entre a nossa história e a afirmação “a alma não tem cor”.
Brasil: uma biografia
2. A imagem do negro é objeto de discursos e disputas. A mulher negra, em especial a mulata, tem uma identidade recorrentemente associada com a de ícone de sensualidade, isso é um elogio ou uma desqualificação? Veja os vídeos abaixo e compare as versões nele contidas sobre o “ser mulata”. O que essas mulheres dizem sobre elas? Como elas constroem a sua imagem e a sua identidade? Que discursos elas produzem ou reproduzem? O modo como sua imagem é representada é visto como positivo ou negativo?
Mulatas! Um tufão nos quadris:
Mulata exportação:
3. Analise as imagens selecionadas abaixo, tente organizá-las cronologicamente e reflita sobre as mudanças que afetaram a negritude brasileira. O que essas imagens podem revelar? Escreva um pequeno texto com suas considerações.
4. “O negro que a princípio só trabalhou no ‘verde-mar dos canaviais’ depois tornou-se também o operário de outro mar – o verdadeiro e cheio de mal-assombrado, das costas do nordeste. Canoeiro. Jangadeiro. Vareiro. Curinga de barcaça. Não nos parece exata a generalização de que ‘o mar ainda é do caboclo’. Nem o mar nem os rios: nem a jangada nem a canoa, nem o saveiro nem a barcaça. Os anúncios de jornal da primeira metade do século XIX já vêm cheios de negros canoeiros. Uma multidão de negros canoeiros. Era mulato ou curiboca o Francisco José do Nascimento, o jangadeiro cearense que se distinguiu na campanha da Abolição e ficou conhecido pelo nome de guerra de ‘Dragão do mar’. E hoje são multidão os negros barcaceiros e jangadeiros em Pernambuco, na Bahia e em Alagoas.”
FREYRE, Gilberto. Nordeste: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem do Nordeste do Brasil. 7ª ed. rev. São Paulo: Global, 2004.
De posse do conhecimento de que muitos afro-brasileiros se dedicaram aos trabalhos do mar, faça uma pesquise e registre um breve resumo sobre a trajetória de Francisco José do Nascimento.
5. Leia as entrevistas abaixo e estabeleça um eixo de comparação entre elas.
Pataxó Galdino: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2012/04/20/interna_cidadesdf,298900/morte-de-indio-queimado-vivo-em-brasilia-completa-15-anos.shtml
Menina umbandista: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/06/menina-vitima-de-intolerancia-religiosa-diz-que-vai-ser-dificil-esquecer-pedrada.html
6. Registre uma de suas respostas na caixa de comentários abaixo. É importante que você faça o login em sua conta do gmail para que identifiquemos sua contribuição.
3 - Podemos perceber a grande mudança do papel do negro atualmente, antes eles eram tidos como escravos, pessoas que existiam apenas para trabalhar e servir aos seus superiores, mas através de grandes conquistas eles alcançaram grandes modificações e hoje tem um papel diferente na sociedade, apesar de muitas vezes ainda existir sim o preconceito, mas em uma escala bem menor. A imagem do Lazaro Ramos é um bom exemplo disso, ele sofreu muito preconceito por escolher uma profissão onde atuavam principalmente brancos.
ResponderExcluirDesde a antiguidade o negro ele vem sofrendo opressões. O tratamento não é igual, os olhares são voltados diferentes... O video vem tratar sobre isso. Sobre todas essas diferenças, descrevendo principalmente que a alma ela não tem cor e nem raça, ou seja, sem diferenças!
ResponderExcluir2. Podemos perceber que essas mulheres têm orgulho da sua cor , no video elas ressaltam que mulata é quente e tem uma força , e tudo isso vem do sangue , cor , ama o samba que faz , podemos perceber que são personalidades diferentes , mas são guerreiras , e acima de tudo , mesmo sofrendo preconceito , nas ruas , lugares , são mães , trabalhadoras , e de uma beleza que causa desejo , inveja e preconceito .
ResponderExcluir"Alma não tem cor"
ResponderExcluirO brasil caracterizou-se,sobretudo no período colonial e nos anos seguintes, pela exacerbada miscigenação. A vinda de diversos povos,para o Brasil, contribuiu ,ainda mais, para isso , visto que foi gerando diversas "raças" em uma só nação . Hoje, no entanto, há a pontuação de que todos são iguais e que não deve haver separação ou discriminação . A música , ao falar que "Alma não tem cor",reafirma ,mais uma vez , essa relação de igualdade ,isto é, a alma de todos é igual independente da cor.
É importante perceber-mos que ao longo de muitos anos, negros eram completamente desvalorizados,maltratados e humilhados como podemos observar nas imagens. E nessas imagens podemos perceber um cenario de evolução que de um periodo de escravidão passou para uma inclusão onde que o negro passa da posição de escravo para galã.
ResponderExcluirobs: 3 questão
ResponderExcluirobs: 3 questão
ResponderExcluir1.Alma não tem cor
ResponderExcluirpodemos concluir que a música acaba fazendo uma analogia ao preconceito em relação a cor pois em sua letra alem de mencionar que a alma não tem cor cita também ao final vários de cores alertando para as diferenças existentes alem de falar da seguinte frase ´você conhece tudo só não se conhece´ pois muitas vezes abrimos a boca e afirmamos que não somos preconceituosos e quando nos deparamos com certas situações acabamos desenvolvendo esse tipo de preconceito sem ao menos nos percebermos.
A Cultura é uma variante que existe desde o inicio da civilização,ou seja,a a partir do momento em que vários povos passaram a surgir.A musica é uma prova viva da influência de diferentes culturas,tradições e costumes,enfim a música "Alma não tem cor" de Zeca Baleira,apesar de ter um teor contemporâneo,resgata um passado de imposição,onde os europeus em especial os lusos ao "descobrir o Brasil" impuseram uma cultura que não era nossa, sem ao menos dar importância a cultura já existente,por isso a expressão a "alma não tem cor porque é branca"
ResponderExcluir1). Alma não tem cor, para mantermos uma alma branca ou preta, seria necessário um total isolamento dentro do nosso ambiente, mais assim não podemos viver, temos que nos relacionar com pessoas. No segundo video fala sobre a relação entre pessoas, para ter uma igualdade com lutas e revolução, mostrando que nossa alma não tem cor, que somos todos iguais.
ResponderExcluir2-A mulata tem sua própria identidade,ela mesma a faz. Nem todos tem orgulho do que faz, e isso para elas não existe,fazem tudo com muito amor e dedicação ao ser mães exemplares,ao demonstrarem que não tem vergonha de sua cor,ou do tipo de cabelo,pelo contrario,isso se torna motivo de orgulho para si mesmas. Apesar de existir preconceito em cima das mesmas,elas não se deixam vencer por conta disso.
ResponderExcluir.
ResponderExcluir1°- A cor não deve justificar classe social e nem mesmo caráter , o que importa realmente não é sua cor , mais sim sua alma,pois a mesma pode ser preta ou branca,más a personalidade é o que vai contar no final de tudo.
ResponderExcluirQuestão 4
ResponderExcluirFrancisco José do Nascimento conhecido como Dragão do Mar,entrou para a escrita da história do Ceará como o jangadeiro que teria liderados seus companheiros em 1881,fazendo com que suas embarcações não trasportassem os escravos que seriam enviados para as fazendas no sul.Em 1949 Edmar Morel publica o livro:"Dragão do Mar o jangadeiro da abolição."onde narra a trajetória de Chico da Matilde.A pesquisa tem como finalidade compreender a maneira pela qual o "jornalista historiador" conta a história de vida de Francisco José do Nascimento desde a data em que nasceu em 1839 até o dia de sua morte em março de 1914.
3ª)
ResponderExcluir- A. Agostini, Escravos no tronco, Revista ilustrada, século XIX;
- Zumbi dos Palmares;
- Frase elaborada por Paulo Freire;
- "Mussum", personagem dos Trapalhões;
- Pelé;
- Lázaro Ramos.
De vendido como bicho para galã protagonista de novelas brasileiras, a ascensão do negro hoje apresentado no palco de sua história, traz em seus bastidores um passado repleto de lutas, tanto gloriosas, quanto de grandes perdas, mas de fundamental importância para compor a linha cronológica do negro e dar sentido as suas conquistas que hoje são a base de sua ascensão social.
1)A música aborda os conflitos que podem vir a surgir na identidade brasileira. mostra que mão temos uma cor, mas a miscigenação é algo que pode nos identificar, por isso Zeca Baleiro retrata em sua música que a alma não tem cor. O video Brasil:Uma biografia que conta poe meios de relatos históricos como surgiu a sociedade brasileira, através da união de índios,europeus e africanos no inicio da colonização.
ResponderExcluir2). Mulata é raízes, beleza, modo de vestir, samba, vem do sangue. Antigamente a mulata era caracterizada pelo samba mais hoje é uma profissão. Constrói através de seu esforço trabalhando, família. Resume que a vida não é feita de dança e nem pelo o corpo nu, sua imagem é visto como negativo.
ResponderExcluiro primeiro vídeo retrata a musica`` A alma não tem cor``, e tem como objetivo a interação entre pessoas de racas e cores distintas, o Brasil desde sua colonização e habitada por diferentes racas, e logo percebemos a super valorização de uma raca e a desvalorização de outras. ao longo do tempo, percebemos que essa desvalorização diminuiu mas o peso histórico sobre
ResponderExcluiressas continua fortemente sobre a população, logo percebemos que a musica não retrata a realidade do Brasil pois a alma possui sim, cor.
Independente da nossa cor, o que realmente vale é o nosso caráter, e isso independe do que aparentemos ser, pois o mesmo é a parte subjetiva de cada um de nós. A alma não tem cor, assim como o preconceito também não. O negro vem conquistando cada vez mais seu espaço na sociedade e isso deve ser ressaltado. independente de qualquer coisa, somos seres pensantes, e com isso devemos respeitar e valorizar a nossa história, a nossa miscigenação.
ResponderExcluir1. Música_ A alma não tem cor
ResponderExcluirA música fala que você conhece tudo mas não se conhece, onde podemos interpretar que conhecemos toda uma história do negro no Brasil,toda a escravidão e toda a sua cultura e sabemos também que somos um povo miscigenado onde somos uma mistura de vários povos , inclusive o negro e de várias culturas e relacionando justamente quando ele fala que temos uma alma colorida.
2). Mulata é raízes, beleza, modo de vestir, samba, vem do sangue. Antigamente a mulata era caracterizada pelo samba mais hoje é uma profissão. Constrói através de seu esforço trabalhando, família. Resume que a vida não é feita de dança e nem pelo o corpo nu, sua imagem é visto como negativo.
ResponderExcluirQuestão 3. O negro surgiu na sociedade como escravo, sofredor, humilado... Mas a situação mudou, hoje o negro ganhou destaque na sociedade. Rei Pelé por exemplo, é o melhor jogador de futebol, Lázaro Ramos é um grande ator, um ícone de beleza e charme masculino. Temos vários meios de inclusão do negro na sciedade, com intuito de sanar o preconceito.
ResponderExcluir2). Mulata é raízes, beleza, modo de vestir, samba, vem do sangue. Antigamente a mulata era caracterizada pelo samba mais hoje é uma profissão. Constrói através de seu esforço trabalhando, família. Resume que a vida não é feita de dança e nem pelo o corpo nu, sua imagem é visto como negativo.
ResponderExcluirQuestão 1
ResponderExcluir1-O video fala sobre a miscigenação de raças onde não predomina somente uma.Também levando para o lado cultural do país,pois sabemos que o Brasil abrange várias culturas.
2-Durante a história do Brasil a alma tinha cor,pois de certa forma a sociedade era dividida em classes,onde os brancos faziam parte da classe dominante e os negros eram tidos como escravos.
Questão 02
ResponderExcluirMuitas pessoas associam a sensualidade as mulheres mulatas,até mesmo pela sua cor,mas até que ponto isso é positivo ou não?O vídeo "Mulatas!Um tufão nos quadris" mostra depoimentos de mulheres mulatas que associam a cor de sua pele a beleza,garra e sensualidade,mas também sofrem muito preconceito.Em "Mulata exportação" o preconceito é exagerado,por meio dos versos mostram a mulata mais como um produto do que um ser humano.
3-os negros surgiram como uma mercadoria, onde eram vendidos para vários lugares do mundo para um único propósito, de servi aos seus donos, em sua historia ele foram tratados com indiferença, humilhados por serem uma raça inferior como era dito no passado. Eles conquistaram seu espaço na sociedade atual, mais que ainda a preconceito em relação a eles. Pessoas como Pelé,lázaro Ramos, entre outros que conseguiram um lugar na sociedade e que mostram que eles são pessoas como qualquer outra e que tem um papel importante na sociedade atual ate porque eles ajudaram a construir o nosso pais tão rico em culturas.
ResponderExcluirQUESTÃO 03
ResponderExcluirA primeira imagens podemos refletir que os negros com todos as mudanças ocorridas no país, foram os seres que mais sofreram, principalmente com o "preconceito racial". Essa imagem somente mostra uma das muitas torturas sofridas pelos escravos. Imagens a seguir 2, 3 e 4, mostra as mudanças ocorridas em relação a desigualdade que existia entre brancos e negros. Entretanto a partir da abolição da escravidão no país, essa situação começou a mudar, pois os negros tinha mais oportunidades, a exemplo, o ator Lázaro Ramos, o muçu e o rei Pelé. São pessoas descendentes de escravos, que venceram todas as dificuldades para realizar seus sonhos. Paulo Freire e Zumbi são dois dos principais símbolos que ajudaram a combater a escravidão. Cada um contribuiu para que os negros fossem libertos. Por esse e outros motivos, estão na história como heróis.
1-A alma não tem cor, de alguma forma podemos afirmar que a alma é composta por fragmentos. A relação com outras ajuda bastante e faz a alma ser colorida. Então o contato direto com os diversos grupos sociais e diferentes culturas faz com que a alma seja multicolor. No segundo vídeo podemos perceber a formação do Brasil e que nessa formação a uma grande variedade de culturas.
ResponderExcluirquestão 5:
ResponderExcluirexiste varias formas de preconceito desde a raça e religião das pessoas,e muitas outras se acham superior no ponto de querer julgar e fazer ser inferior a sua.
uma completa falta de respeito.
questão 5:
ResponderExcluirexiste varias formas de preconceito desde a raça e religião das pessoas,e muitas outras se acham superior no ponto de querer julgar e fazer ser inferior a sua.
uma completa falta de respeito.
5- Podemos perceber que a violência não é praticada somente pela cor que o indivíduo possui, segundo as entrevistas também é notável, que outras diferenças também não são aceitas por parte da sociedade. No primeiro caso, um jovem índio morto queimado, por pessoas de classe média, que se acharam no direito de tirar a vida de um ser, por ser diferente dos que cometeram o ato. No segundo caso, a menina foi agredida por ser de uma religião diferente. É visível que diferenças de raça, cor, etnia ou religião, são discriminadas, ainda são vistas com diferenças os costumes que a sociedade toma como padrão, sendo feitas assim, ações impensadas e impulsionadas por uma não aceitação as diferenças.
ResponderExcluirQuestão 1
ResponderExcluirA cor não faz de nenhum homem superior nem inferior a ninguém. A alma não tem cor. Independente da cor da sua pele, todos os cidadãos devem ser tratados de forma igualitária, com respeito... Diferentemente do passado colonial.
1 - o vídeo conta a historia do Brasil dando ênfase na desigualdade social e racial, vendo os negros como algo inferior ao contrário da música que diz repetidas vezes a "alma não tem cor" deixando claro que todas somos iguais por dentro, que a única coisa que nos diferencia é a cor da pele.
ResponderExcluir( 2 ) Nos vídeos "Mulatas! Um tufão nos quadris" e "Mulata Exportação", é feita uma problemática com a sensualidade das mulatas. Onde no primeiro vídeo é apontado como algo mais positivo (pois a sensualidade para elas era algo benéfico. Essencial no samba, uma vantagem dita por elas que surge desde pequena.). Mas sua raça ainda gera um certo preconceito em muitas outras que não aceitam perder para as mulatas. Já no segundo, a sensualidade da mulata, fazia com que o narrador-personagem sentisse algo, uma atração, Um certo desejo que era visto por outros como algo errado, pelo simples fato de a moça ser mulata. Então o preconceito ainda persiste e é evidenciado em ambos os vídeos...
ResponderExcluirQuestão 2 .
ResponderExcluirPara algumas mulheres ser intitulada como mulata e uma honra , pois segundo elas a palavra mulata vai muito além de uma cor , é uma construção que vem sendo feita há muitos anos ; Algumas das mulheres chegam a se emocionar quando falam de sua história, história essa que foi marcada por muitas lutas e muitas conquistas , principalmente a liberdade . No 1° video ele retrata as mulheres sendo reconhecidas e admiradas por sua beleza , no 2º já relata a mulher como uma espécie de mercadoria , e que diante de tanto progresso, algumas pessoas ainda continuam com o mesmo pensamento de alguns anos atrás .
04) O Dragão do Mar. Francisco José do Nascimento recebeu esse apelido em decorrência de sua luta contra a embarcação de escravizados, realizada pelos escravocratas do Ceará que estavam vendendo os cativos para os fazendeiros da região Sudeste. Com isso, pretendiam atenuar os prejuízos devido a uma grande estiagem e à epidemia do cólera que ocorria no período de 1877 e 1879. Francisco era presidente da Sociedade Cearense Libertadora. que se opunha ao escravismo no Ceará. Conhecedor do mar, pois era filho de pescador e, ainda garoto, prestava serviço ao navio Tubarão, fazendo entregas de recados, tornou-se mais tarde, prático-mor da barra do Porto de Fortaleza. Diante da situação que se instalou, organizou os jangadeiros, bloqueando o porto. Uma das importantes ações que exemplificam a luta abolicionista no Ceará, que fizeram com o estado fosse o primeiro a abolir a escravidão, no ano de 1884. Francisco nasceu em 1839, vindo a falecer em 1914.
ResponderExcluirA cor não importa. A cor não qualifica o caráter do homem. A alma não tem cor; pois o que diferencia um indivíduo do outro é a sua ética e moral. E jamais sua cor.
ResponderExcluirO Primeiro Vídeo, traz uma música que fala sobre interação entre pessoas de raças e cores distintas. O vídeo também fala que no Brasil desde sua colonização que ele é habitado por diferentes raças, e logo percebemos a valorização de algumas raças e a desvalorização de outras.
ResponderExcluir2º Elogio, elas se sentem bem, bonitas, mais sempre tem quem as critique, mas elas levantam a cabeça e seguem em frente, mas sua imagem nem sempre é bem vista, por que pelo fato de serem bonitas muitos homens acham q podem tudo com elas, mais sabemos que não é assim.
ResponderExcluirna música mostra que a alma não tem cor ou seja mesmo o individuo sendo negro não vai ser diferente das outras pessoas. Já na biografia é destacável que os portugueses queriam ser superiores aos negros em todos aspectos.
ResponderExcluirOBS: Wagner Lima
04) O Dragão do Mar. Francisco José do Nascimento recebeu esse apelido em decorrência de sua luta contra a embarcação de escravizados, realizada pelos escravocratas do Ceará que estavam vendendo os cativos para os fazendeiros da região Sudeste. Com isso, pretendiam atenuar os prejuízos devido a uma grande estiagem e à epidemia do cólera que ocorria no período de 1877 e 1879. Francisco era presidente da Sociedade Cearense Libertadora. que se opunha ao escravismo no Ceará. Conhecedor do mar, pois era filho de pescador e, ainda garoto, prestava serviço ao navio Tubarão, fazendo entregas de recados, tornou-se mais tarde, prático-mor da barra do Porto de Fortaleza. Diante da situação que se instalou, organizou os jangadeiros, bloqueando o porto. Uma das importantes ações que exemplificam a luta abolicionista no Ceará, que fizeram com o estado fosse o primeiro a abolir a escravidão, no ano de 1884. Francisco nasceu em 1839, vindo a falecer em 1914.
ResponderExcluirQuestão 1.
ResponderExcluirNo Brasil, na época da colonização brancos eram as pessoas que faziam parte da corte real,já os negros eram os escravos.
Na música fala que alma não tem cor, e isso é repetido varias vezes na intenção de mostrar que a cor não importa, pois não temos uma cor e sim uma miscigenação.
Já no vídeo Brasil:uma biografia, mostra os relatos históricos de como nasceu a cultura brasileira, que é composta pela união de índios, europeus e africanos, formando assim a colonização do Brasil.
Mayra Araújo 2°B
Questão 5
ResponderExcluirUma relação muito forte entre as duas entrevistas é principalmente o preconceito diante das diferenças, como de cor, raça, religião, classe social. As pessoas não aceitam as diferenças e com isso se acham no direito de agredir outras pessoas verbalmente ou fisicamente.
AMANDA INGRID
ResponderExcluir2 - Durante o período da escravidão no Brasil, as escravas mais bonitas eram escolhidas pelos senhores para serem domésticas ou até mesmo objetos dos desejos sexuais sádicos dos homens. Atualmente, percebemos o preconceito existente em relação às mulheres mulatas, e isso se dá principalmente devido a ideia que muitos sustentam de mulheres mulatas como símbolo de prostituição. Porém, a realidade é totalmente diferente, já que não é a cor que determina as atitudes das pessoas. Percebemos que as mulatas, apesar de ainda serem vítimas de preconceito - que em muitos casos gera atitudes agressivas contra as mesmas -, demonstram alegria, força e determinação, além de mostrarem que também fazem parte da construção da identidade cultural do nosso país.
2 - As mulheres afirmaram que há algum tempo atrás, elas sofriam alguns tipos de preconceito, eram chamadas de prostitutas, confundidas com travestis, entre outros. Mas o samba que as envolve vem de raiz, de geração em geração e elas tem muito orgulho de serem mulatas, elas fazem isso com amor e a cada vez que elas desfilam na escola de samba a emoção é enorme.
ResponderExcluirIlana Lima
3) No início o negro era visto como inferior, mas com o passar do tempo ,através de várias lutas ,eles conseguiram seu espaço em meio a sociedade .Hoje existe exemplos de pessoas como Lázaro Ramos ,Pelé...dentre outros que têm um grande destaque na sociedade .
ResponderExcluirQUESTÃO 5
ResponderExcluirAs semelhanças nas duas reportagens é a ignorância de parte da sociedade com relação aos indígenas,que em momento algum foram ofensivos ou imprudentes.
Eugenio Junior
3ª Percebemos o tamanho da mudança relacionado o papel do negro dentro da nossa sociedade. Antes eles eram vistos como escravos, pessoas que serviam apenas para o trabalho e servir aos mandados de seus senhores, mais ao logo dos tempos eles obtiveram várias conquistas e através dessas modificações eles possuem um grande papel em nossos dias atuais. Apesar de ainda hoje existir muito preconceito, porém em uma quantidade bem menor.
ResponderExcluir5)As entrevistas ambas falam do preconceito e discriminação com raça e religião,relata a violência contra pessoas de diferentes religiões e que ha ainda muitos que não conseguem aceitar e respeitar as diferenças.
ResponderExcluirLARA GALVÃO
ResponderExcluirNa verdade, o que realmente vem a importar, não é a cor em si, mas o caráter do indivíduo. Isso por que cor não define classe social, ética, moral e nem caráter.
3 - Os negros vieram ao Brasil como escravos para trabalhar nos engenhos, sujeito ao trabalho intenso e aos maus tratos de seus senhores, mas os negros almejavam a liberdade e iniciaram lutas para conquistá-la, e diante de tantos esforços a liberdade foi alcançada, porém o racismo continuava. Os negros eram vistos como uma raça inferior,sem inteligencia e nem valor, mesmo diante desses problemas eles conseguiram seu espaço na sociedade e hoje podemos perceber a presença do negro em vários ambitos sociais.
ResponderExcluirQuestão 03)
ResponderExcluir* Escravos no tronco: muitos escravos eram submetidos a vários tipos de violentação;
* Zumbi dos Palmares: Negro representante da resistência negra a escravidão na época do Brasil Coloquial;
* Frase de Paulo Freire;
* Mussum dos trapalhões;
* Pelé: grande jogador do futebol brasileiro;
* Lázaro Ramos: grande ator;
No Brasil Coloquial a imagem dos negro era de escravidão, pessoas que não tinham o direito de se expressar e de ser livres. Hoje no Brasil atual ainda existe muito preconceito com essa raça, porém podemos perceber que existe hoje alguns direitos. Temos como exemplo de pessoas negras que fizeram sua identidade de forma positiva, no caso do Pelé grande jogador de futebol que lutou pela seleção brasileira, entre outros.
Os dois documentários falam sobre a descriminação que acontece, a falta de respeito, porque tanto o índio como a garota foram agredidos fisicamente por ser quem são : Sávio 2°B
ResponderExcluir2-O ser mulata para muitas mulheres não é somente ter um corpo escuro,com habilidades para sambar ou sensualizar. Ser mulata é ter um brilho no olhar,entusiasmo,energia,coragem. Apesar de todas as conquistas que obtiveram perante a sociedade em toda a história, muitos ainda as vê como um objeto sexual e as tratam como se não tivessem valor.
ResponderExcluirCarla Vitória 2°B
3 - Os negros vieram ao Brasil como escravos para trabalhar nos engenhos, sujeito ao trabalho intenso e aos maus tratos de seus senhores, mas os negros almejavam a liberdade e iniciaram lutas para conquistá-la, e diante de tantos esforços a liberdade foi alcançada, porém o racismo continuava. Os negros eram vistos como uma raça inferior,sem inteligencia e nem valor, mesmo diante desses problemas eles conseguiram seu espaço na sociedade e hoje podemos perceber a presença do negro em vários ambitos sociais.
ResponderExcluir2-Sensualidade é sem dúvidas a marca principal das mulatas. Sua cor deixa de ser vista com preconceitos e passa a ser admirada. Sua autoestima é super admirável, o jeito que elas expressam sua cultura e sua raiz, sem se preocupar com o olhar de discriminação que ainda possam receber. Deixar de lado o racismo é muito além de simplesmente respeitar, e sim, ter uma visão de igualdade, deixando de lado a cor e assim, aceitando as diferenças.
ResponderExcluirTHAYS GUIMARÃES
ResponderExcluir3-O negro há muito tempo sofria com a escravidão e com a falta de liberdade de expressão. Sofria violências físicas, não podia estudar trabalhar, era visto como inferior e não podia fazer parte da sociedade. Mas, com o passar do tempo foi se inserindo e conquistando seu espaço na sociedade. Mostrou seu potencial e se destaca nas suas áreas de atuação como televisão, futebol etc.
MARÍLIA FERREIRA
ResponderExcluir1) A relação existente entre a nossa história e a música "alma não tem cor " está na forma como a história vai mudando , de não ter uma forma só , de está sempre evoluindo . A alma não tem cor , mas a miscigenação é algo que pode nos identificar .
3º) Bom as imagens apresenta uma Evolução dos negros que ao passar do tempo foi ganhando seu valor que os negros deixaram de ser somente os escravos e passaram a ser reconhecido pela sociedade temos como exemplo rei Pelé que é reconhecido por todos.
ResponderExcluir1°) É de fundamental importância saber que o Brasil se caracterizou-se com a vinda de diversos povos para o país. Os negros eram encarados como uma raça inferior ao povo branco da época, sendo trazidos através dos barcos negreiros com péssimas condições de se viver, além das humilhações que tiveram que passar. Com isso, a música de Zeca Baleiro afirma que "alma não tem cor", ou seja, somos todos iguais sem importar com a cor da pele.
ResponderExcluir1) Ao fazer um paralelo entre a música ''A alma não tem cor e o vídeo com uma breve biografia da colonização brasileira, percebemos a disparidade entre as ideias, pois o Brasil desde sua colonização, uma cor se sobressai a outra e isso é reflexo da escravidão. Mesmo após ela o Brasil foi cenário de varias revoltas, pois ainda existia essa desvalorização. enfim, no brasil atual percebemos que a alma possui sim, cor. Pelo menos ao ver de algumas pessoas!
ResponderExcluirO Brasil ainda baseia-se em concepções antigas.
ResponderExcluirDesde a época da escravidão, somos segregados em relação ao gênero, raça e classe social, conceitos retrógrados que persistem até a atualidade.
Em contrapartida, temos músicas como "Alma não tem cor" de zeca baleiro, como uma crítica ao preconceito imposto as diversidades de raças, afirmando a igualdade no título e sentido da canção.
A mulher mulata é sinônimo de muita sensualidade, principalmente quando se trata de samba. Para elas ser mulata é uma cor de orgulho, porém muitas sofrem muito preconceito, mas nem por isso deixaram de ter orgulho de sua cor.
ResponderExcluirHistória do Negro no Brasil,se iniciou de uma forma muito errada! E mais uma vez a cultura é colocada como fator chave,muito mais que imposição de costumes e tradições europeas,os lusos inferiorizaram tudo aquilo que os negros acreditavam.As imagens destacadas no Guia de Atividades sobre a História da Negritude no Brasil,nos faz refletir sobre tudo o que Negro passou para alcançar seus direitos e principalmente o RESPEITO,embora hajam falhas nesse contexto,que vem desde o Período Colonial,passeia pelas ideias de Paulo Freire que são solidificadas na obra " Casa Grande e Senzala" (que retrata a trajetória dos Negros no Brasil),as revoltas organizadas pelos escravos,onde Zumbi dos Palmares tem o titulo de herói.Depois de um contexto de revolta,os negros passaram a ganhar destaque nas telas do Cinema e no Futebol(como ´e o caso de Mussum- Trapalhões,Pelé- Rei do Futebol e Lázaro Ramos- o Pimeiro galã Negro),porém a preconceito prevalece até os dias atuais.
ResponderExcluir04) Francisco José do Nascimento, Dragão do Mar ou Chico da Matilde, foi o líder dos jangadeiros nas lutas abolicionistas. Ele nasceu no dia 15 de abril de 1839, há 160 anos, em Canoa Quebrada, Aracati. Chico da Matilde, como era conhecido,juntamente com seus companheiros, impediram o comércio de escravos nas praias do Ceará. Seu avô antecipara seu destino : fora engolido pelo mar em sua jangada. Já o pai de Francisco José do Nascimento o "Dragão do Mar", morrera no oceano dos seringais amazônicos. Sua mãe, Matilde Maria da Conceição, o criará em meio a muitas dificuldades. Assim, "Chico da Matilde", se viu, desde cedo, envolvido no cotidiano do litoral. Foi garoto de recados, em veleiro chamado de Tubarão. Só aos 20 anos de idade que Chico aprendeu a ler. Jangadeiro, considerado o maior herói a favor da libertação dos escravos no Ceará. Em 1859 trabalhou nas obras do Porto de Fortaleza e iniciou o trabalho como marinheiro em um navio que fazia a linha Maranhão - Ceará.Em 3 de março de 1889, reassume o cargo de prático, por ordem do imperador,cargo esse que havia perdido com o envolvimento nas lutas abolicionistas, assim tornando-se Major Ajudante de Ordens do Secretário Geral do Comando Superior da Guarda Nacional do Estado do Ceará. O que não o impede de casar-se com a sobrinha de João Brígido, Ernesta Brígido, em 1902. Defendia a participação da mulher na sociedade cearense, que insistia em dar mostras de conservar intacto o seu racismo. Dois anos depois, revolta-se contra a indicação, por sorteio, de chefes de família para a prestação de serviços militares, quando apenas os negros haviam sido sorteados. Seu poder de liderança volta a ser constatado: promove uma greve dos trabalhadores de embarcações, mesmo sob as ameaças do governador Pedro Borges. Um morto e mais de 90 feridos cobram justiça em frente ao Palácio da Luz. O governador manda dispensar os rebeldes, mas a imponência do Dragão do Mar é mais convincente, marcando seu último ato de bravura, antes de falecer, cinco anos depois, em 6 de março de 1914.
ResponderExcluirA musica Zeca Baleiro fala que “alma não tem cor” , criticando o preconceito que há com as pessoas de cor diferente. Quando os portugueses chegaram ao Brasil querendo impor aos índios o catolicismo e um novo tipo de cultura, não se importando se eles já tivessem uma cultura.
ResponderExcluirBom por um lado pode ser um elogio, as mulatas são sensuais e muito formosas, toda mulata é quente, na minha opinião a mulher não se torna mulata ela nasce. Mais existe desqualificação por parte de alguns, ver uma mulata apenas como um ícone sexual isso é inaceitável. As mulheres precisam ser mais valorizada, pessoal! A cor não diz o que somos, mais sim a alma. Por isso "alma não tem cor". Então chega de preconceito!
ResponderExcluir3. De escravizados, mortos, torturados, xingados etc. Para melhores papéis na sociedade atual, pois mostra que a situação deles está melhorando, mesmo ainda tendo racismo por meio de por parte da sociedade.
ResponderExcluirPrimeira questão :A diversidade de nosso povo é o orgulho brasileiro.A colonização por lusitanos, a chegada de europeus ao território e a vinda de povos africanos ao país enriqueceu culturalmente um Brasil primitivo habitado por índios, proporcionando a essa terra uma vasta diversidade de culturas e raças.A essência do brasileiro é a miscigenação.Nossa alma não possui cor , somos frutos do encontro de povos e culturas.
ResponderExcluiressas imagens nos revela como os negros eram tratados antigamente e como esse cenário mudou ao longo do tempo. claro que ainda existe muito preconceito,mas, hoje em dia a visão das pessoas para com os negros está muito mais mudada,
Excluirisso também por conta de vários deles terem se tornado muito importantes e famosos como Pelé,Lázaro Ramos,Mussum e vários outros
4º) Nasceu em Canoa Quebrada, Aracati,no dia 15 de abril de 1839. Conhecido também como Chico da Matilde. Filho do pescador Manoel do Nascimento e de Matilde Maria da Conceição. Bem jovem perdeu o pai sendo criado por outra família, a partir dos 8 anos. Só aos vinte anos é que aprendeu a ler. Jangadeiro, considerado o maior herói popular em prol da libertação dos cativos no Ceará. Era chefe dos catraieiros (condutor de botes) no precário porto de Fortaleza. Em 1859 trabalhou nas obras do porto de Fortaleza e iniciou o trabalho de marinheiro num navio que fazia a linha Maranhão - Ceará. Em 1874 foi nomeado prático da Capitania dos Portos, convivendo com o drama do tráfico de escravos e sendo mulato, se envolveu na luta pelo abolicionismo, e uma de suas atitudes foi o fechamento do Porto de Fortaleza ao tráfico de escravos para as outras províncias. Tendo assumido o cargo em 1874, foi exonerado em 1881, por ter liderado o movimento praieiro contra o desembarque dos escravos em terras cearenses. Em 1884 quando o Ceará libertou os seus escravos, Dragão do Mar foi ao Rio de Janeiro levando no barco negreiro Espírito Santo, a jangada com a qual havia participado da greve. A embarcação foi doada ao Museu Nacional, tendo posteriormente desaparecido do acervo do museu. Em 3 de março de 1889, por ordem do Imperador foi reconduzido ao cargo, o qual havia perdido com o envolvimento nas lutas abolicionistas. Em 1890, recebeu a patente de Major - Ajudante de Ordem do Secretário Geral do Comando Superior da Guarda Nacional do Estado do Ceará. Faleceu em Fortaleza, no dia 6 de março de 1914.
ResponderExcluirQuestão 1.
ResponderExcluirÉ devido à miscigenação no Brasil que é possível dizer que nosso país possui uma identidade cultural muito variada. Durante o decorrer da colonização brasileira, observou-se o acúmulo de muitas, mas apesar de todo essa mistura a música de Zeca Baleiro, “A alma não tem cor”, trata exatamente da questão de sermos todos iguais, ele em sua música diz que a alma é multicolor, ou seja, ele quis dizer que cada um de nós temos um pedacinho do negro, do branco, etc., fazendo assim uma crítica ao preconceito, que nos persegue durante muito tempo.
O Brasil desde o começo da sua história vem se transformando, com o passar do tempo várias culturas e povos vem se misturando, se miscigenando, formando assim a identidade do cidadão brasileiro que sempre lutou pelos seu direitos e contra as opressões que tentam impor sobre eles.
ResponderExcluirobservação, questão 1
ResponderExcluirNa minha opinião a história dos negros começou errada e continua mais errada ainda. O negro sempre foi visto com algo inferior, tudo o que o negro fazia tinha preconceito , na verdade tem preconceito. as pessoas elas não respeitam a religião, não respeitam a cor , não respeitam a classe. Muitas e muitas pessoas já morreram indo em busca de seus direitos . Para as pessoas o que importa é a cor da pele, parece que todo os resto é inútil, como: cultura , costumes e etc... O Brasil libertou-se da escravidão, mais as pessoas ainda tem o mesmo pensamento de antigamente , fazendo uma segregação da cor , da raça e da cultura.
ResponderExcluir04) Francisco José do Nascimento conhecido como Dragão do Mar, entrou para a
ResponderExcluirescrita da história do Ceará como o jangadeiro que teria liderado seus companheiros em 1881,
fazendo com que suas embarcações não transportass
em os escravos que seriam enviados para
as fazendas no sul. O objetivo do estudo é entender
de que forma foi construída a imagem do
jangadeiro ao longo do tempo. Em 1949 Edmar
Morel publica o livro: “Dragão do Mar o
jangadeiro da abolição” onde narra à trajetória de Chico da Ma
tilde.
3 - Trata-se da trajetória dos negros ao longo da história.A evolução deles deixando de serem inferiores a população branca se tornando iguais e fazendo parte de classes sociais mais altas.
ResponderExcluir2. As mulatas se veem como pessoas alegres, divertidas, esforçadas e que sempre lutam por aquilo que querem. Já na sociedade que tem uma visão totalmente diferente delas que são consideradas como prostitutas e que se utilizam do seu corpo como um tipo de produto.
ResponderExcluirQuestão 2 :Desde do período escravocrata , as mulheres oriundas do continente africano são estereotipadas como mulheres dadas ao prazer sexual e devassidão.Esse estereotipo atravessou gerações trazendo a opressão e o escárnio dessas mulatas , em uma sociedade vendida ao sexo.
ResponderExcluirQuestão 4
ResponderExcluirTambém conhecido como Dragão do Mar ou Chico da Matilde, foi um líder jangadeiro, prático mor e abolicionista, com participação ativa no Movimento Abolicionista no Ceará, que foi o estado pioneiro na abolição da escravidão, doravante conhecido como Terra da Luz.
2) Mesmo sofrendo bastante preconceito e até mesmo sendo confundidas com prostitutas, podemos perceber que as mulatas sentem orgulho de sua cor e se sentem felizes por tudo o que fazem.
ResponderExcluir1°
ResponderExcluirO vídeo mostra a colonização do Brasil.Um Brasil que passou por tantas revoluções, ditaduras e a escravidão de negros.
Em relação à essa música tocada no vídeo, um trecho que resume bastante é a parte que fala "a alma é colorida, sim ela é multicolorida", pois o que importante em uma pessoa não é a cor da sua pele, mas é o caráter que ela demonstra ter.
1°
ResponderExcluirO vídeo mostra a colonização do Brasil.Um Brasil que passou por tantas revoluções, ditaduras e a escravidão de negros.
Em relação à essa música tocada no vídeo, um trecho que resume bastante é a parte que fala "a alma é colorida, sim ela é multicolorida", pois o que importante em uma pessoa não é a cor da sua pele, mas é o caráter que ela demonstra ter.
2-Na minha opinião o vídeo mulatas! um tufão nos quadris fala que é um elogio serem chamadas de mulatas pois são muito bonitas. Elas afirmam que são quente que são um conjunto de belezas que gostam de sua cor que adoram dançar nos carnavais mais que nem sempre é sua prioridade. Também falam do preconceito que ainda existe de pensar que elas são prostitutas e de ser confundidas com travestis da violência.
ResponderExcluirMulata em exportação: trata do preconceito que ainda existe com os negros.
2) Os vídeos mostra que ainda existe um preconceito sobre as negras, mais essas mulheres tem orgulho da sua cor, no video ressalta que a mulata é quente, tem um desejo de sambar, de dançar com o sangue, com a alma, e apesar dos preconceitos elas tem orgulho do que são.
ResponderExcluir2. No vídeo é possível perceber que as mulheres mulatas têm orgulho de serem assim denominadas e que isso envolve muito mais que a cor da pele: a beleza, forma de se vestir, postura, força e o jeito de sambar também fazem parte de suas características. Muitas vezes, por preconceito cultural e machismo, esses aspectos são vistos de maneira negativa pois são associados a prostituição, um pensamento que constantemente leva ao abuso sexual.
ResponderExcluir4-Francisco José do Nascimento (Canoa Quebrada,
ResponderExcluirAracati, 15 de Abril de 1839 — Fortaleza, 5 de Março de
1914), também conhecido como Dragão do Mar ou
Chico da Matilde, foi um líder jangadeiro, prático mor e
abolicionista, com participação ativa no Movimento Abolicionista
no Ceará, que foi o estado pioneiro na abolição
da escravidão, doravante conhecido como Terra da Luz.
A pesquisa de maior relevância produzida acerca da memória
do herói é encontrada no livro “Dragão do mar: a
construção do Herói Jangadeiro”, da paulistana pesquisadora
e mestre Patrícia Pereira Xavier, que reside em
Fortaleza.
Em 1884, o Ceará tornou-se a primeira província brasileira a abolir a escravidão. O Movimento Abolicionista Cearense, surgido em 1879, contribui – embora não decisivamente – para essa abolição pioneira.
ResponderExcluirAs ações repercutiram no país e os abolicionistas cearenses, gente de elite econômica e intelectual, foram congratulados pela imprensa abolicionista nacional. Entre eles havia, porém, uma pessoa humilde, negro, trabalhador do mar, o Chico da Matilde. Chefe dos jangadeiros, eles e seus colegas se engajaram à luta em 1881, recusando-se a transportar para os navios negreiros os escravos vendidos para o Sul do País.
Ângelo Agostini registrou e homenageou o fato na capa da Revista Illustrada, com uma litogravura com ilustração alegórica de Francisco Nascimento, com a seguinte legenda: «À testa dos jangadeiros cearenses, Nascimento impede o tráfico dos escravos da província do Ceará vendidos para o sul».
Assim, Chico da Matilde foi levado para corte com sua jangada, desfilou pelas ruas, recebeu homenagens da multidão e ganhou novo nome: Dragão do Mar ou Navegante Negro. De lá, escreveu à mulher: “(...) seu velho está tonto com tanta festa e cumprimentos de tanta gente importante”.
Francisco do Nascimento é um símbolo da resistência popular cearense contra a escravidão, e foi homenageado pelo governo do Ceará, com seu nome dado ao Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, pelo que ele e seus colegas realizaram nome da liberdade, em 1881, na Praia de Iracema.
Além do já referido Centro Dragão do Mar, há uma Escola Pública Estadual cujo nome também homenageia o Chico da Matilde, localizada no bairro do Mucuripe, Escola de Ensino Médio Dragão do Mar, que foi fundada em 1955, com o objetivo de alfabetizar os filhos de pescadores que moravam na região àquela época. O grupo Estudantes Pela Liberdade, ainda, em sua unidade no Ceará, batizou um de seus grupos de estudo em homenagem a ele.
Em 23 de agosto de 2013, a Petrobras, por meio de sua subsidiária Transpetro, lançou ao mar um novo navio petroleiro construído em Pernambuco e batizado Dragão do Mar. A embarcação integrou uma nova geração de petroleiros construídos no Brasil. Foi o oitavo navio a ser construído depois do lançamento do Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro, dos quais outros dois anteriores também receberam nomes de ícones da resistência negra: João Cândido e Zumbi dos Palmares.
1- Podemos ver que o nosso país desde o seu descobrimento até os dias atuais é formado por diferentes culturas que nos é mostrado no vídeo "Brasil : uma biografia ", analisamos também uma atitude etnocêntrica por parte dos portugueses, pois a partir do momento em que eles escravizavam os negros, fica notória a questão deles se acharem superiores aos negros simplesmente pela cor ou poder aquisitivo, ao relacionarmos isso com a música "Alma não tem cor", vemos que o autor da mesma faz uma crítica em relação as pessoas acharem melhores que outras por causa da pigmentação da pele.
ResponderExcluirAss: Emanuela Gueiros
3) De escravo, o negro foi tornando-se pessoas famosas, grandes jogadores de futebol, líderes... mesmo as pessoas duvidando da sua capacidade, mas mesmo assim deram a volta por cima tornando-se pessoas que conhecemos até hoje.
ResponderExcluirA expressão “Alma não tem cor” da música de Zeca Baleiro fala de quando os portugueses “Descobriram” o Brasil e ao chegarem em terra firme encontraram os índios quem tinham uma Cultura diferente da deles,desta forma impuseram aos índios que seguissem o catolicismo. Uma prova de que a musica é sempre atual está muito bem retratada na composição de Zeca Baleiro,que mesmo sem ter vivenciado a era colonial,retratou perfeitamente as influencias europeias sobre o inicio da historia brasileira.
ResponderExcluirEsta bem claro que essas mulheres tem orgulho da sua cor, e que ser mulata esta no sangue, por muitas vezes sofrem preconceito da sociedade chegando a ser chamadas de prostitutas e sendo confundidas com travesti. Mas apesar de tudo são muito felizes e realizadas no que fazem.
ResponderExcluirQuestão 1
ResponderExcluirA música "Alma não tem cor", fala exatamente que a alma é colorida, ela é multicolor, a alma não possui cor apenas por que sou negro, branco etc. Sendo assim o preconceito de cor não tem valor. Você conhece tudo, só não se conhece, muitas vezes julgamos as pessoas com preconceito e mesmo assim ainda afirmamos que não praticamos preconceito. Desde a época da colonização os negros eram escravizados pelos brancos e tidos como objeto de uso.
As duas entrevistas mostram como as pessoas não conseguem respeitar as diferenças existentes ao nosso redor como a cor, a raça e até mesmo a religião. Acreditando que na base da agressão irá resolver alguma coisa.
ResponderExcluir2-Ambos os vídeos tratam do modo como a sociedade vê a mulata, um objeto de prazer,porém mesmo com todas as discriminações sofridas elas se mostram fortes e orgulhosas por serem assim ressaltando ainda o seu grande protagonismo no samba.
ResponderExcluir2. No vídeo é possível perceber que as mulheres mulatas têm orgulho de serem assim denominadas e que isso envolve muito mais que a cor da pele: a beleza, forma de se vestir, postura, força e o jeito de sambar também fazem parte de suas características. Muitas vezes, por preconceito cultural e machismo, esses aspectos são vistos de maneira negativa pois são associados a prostituição, um pensamento que constantemente leva ao abuso sexual.
ResponderExcluirQuestão 1:
ResponderExcluirO vídeo "Brasil: uma biografia, mostra a construção da história do nosso pais, desde a colonização, as revoltas, revoluções, formas de governo, os povos que aqui existiram. Relacionando com a música "alma não tem cor", podemos nos remeter ao período de escravidão no Brasil onde os africanos eram tratados como mercadorias, eram trazidos da Africa para o brasil para servir como mão de obra nos engenhos, fazendas e plantações. Os donos de escravos se achavam superior aos negros somente pela cor da pele. A música trata dessa descriminação afirmando que a alma não tem cor e que ela é multicor, colorida. Realmente ninguém pode julgar ninguém ou inferiorizar sua cultura, raça ou etnia apenas pela cor da pele, o preconceito é coisa que deve ficar no passado estamos no século XXI essa descriminação de cor deve ser esquecida. A história e a cultura brasileira tem suas origens do suor e do trabalho desse povo devemos respeita-los e admirá-los pelas suas conquistas e méritos que foram a custa de muito esforço.
1°
ResponderExcluirBrasil: uma biografia
É muito interessante a história do Brasil, pois foi em 1500, que algumas nações-europeias como Portugal e Espanha em navegações vieram para cá em busca de novas terras. E a partir daí, começa toda a colonização desse país imenso e diversificado.
A alma não tem cor - Zeca Baleiro
Este outro vídeo, mostra bastante a diversidade cultural do Brasil. E o que é necessário em uma pessoa, é o caráter e não à sua cor.
(2) Atualmente ainda existe preconceitos contra as mulheres podendo ser citada a maneira como as mulatas são vistas e tratadas por muitas pessoas, em consequência de um passado racista e de escravidão, o " Ser mulata " é considerado como um sinônimo de sensualidade e prazer, sendo por diversas vezes comparadas ou até consideradas prostitutas. Entretanto não podemos afirmar que essa visão que a cor define as pessoas é uma verdade e muito menos achar que é correto associar um indivíduo a certas ações pelo simples fato do mesmo fazer parte de uma determinada etnia, isso é errado, principalmente porque a verdadeira essência de ser uma mulata não é e nunca vai ser ter a pele escura, na realidade é fazer o que elas fazem ser elas mesmas, botando em prática suas crenças e amores, com determinação e força. Essa paixão pelo samba e suas origens mostra como o corpo sozinho não ás define, e que ser tradada como objeto não é uma opção quando o assunto é ser feliz.
ResponderExcluir1. Antes dos portugueses chegarem, os índios já abitavam essa terra, porem os portugueses promoveram uma grande mudança já que utilizavam como mão de obra os escravos e introduzirão vários africanos nessa nova terra. Mostrando como fala a música que a alma não tem cor, mas o corpo tem e isso evidencia a miscigenação da cor já que somos uma mistura de vários povos.
ResponderExcluir4 - Ele nasceu em Canoa Quebrada, No dia 15 de abril de 1839 em Aracati. Ficou conhecido também como Chico da Matilde. Ele era filho do pescador Manoel do Nascimento e de Matilde Maria da Conceição. Quando era criança perdeu o pai e acabou sendo criado por outra família, a partir dos 8 anos. Ele aprendeu a ler aos vinte anos. Jangadeiro, considerado o maior herói popular em prol da libertação dos cativos no Ceará. Em 1859 trabalhou nas obras do porto de Fortaleza e iniciou o trabalho de marinheiro num navio que fazia a linha Maranhão - Ceará. Em 1874 ele foi nomeado prático da Capitania dos Portos, convivendo com o drama do tráfico de escravos e sendo mulato, se envolveu na luta pelo abolicionismo, e uma de suas atitudes foi o fechamento do Porto de Fortaleza ao tráfico de escravos para as outras províncias. Tendo assumido o cargo em 1874, foi exonerado em 1881, por ter liderado o movimento praieiro contra o desembarque dos escravos em terras cearenses. Em 1884 quando o Ceará libertou os seus escravos, Dragão do Mar foi ao Rio de Janeiro levando no barco negreiro Espírito Santo, a jangada com a qual havia participado da greve. A embarcação foi doada ao Museu Nacional, tendo posteriormente desaparecido do acervo do museu. Em 3 de março de 1889, por ordem do Imperador foi reconduzido ao cargo, o qual havia perdido com o envolvimento nas lutas abolicionistas. Em 1890, recebeu a patente de Major - Ajudante de Ordem do Secretário Geral do Comando Superior da Guarda Nacional do Estado do Ceará. Ele faleceu no dia 6 de março de 1914, em Fortaleza.
ResponderExcluir5. Quando falamos em Francisco Do Nascimento, falamos símbolo da resistência popular cearense contra a escravidão. Ele nasceu no dia 15 de abril de 1839, há 176 anos, em Canoa Quebrada, Aracati, foi um líder jangadeiro, prático mor e abolicionista, com participação ativa no Movimento Abolicionista no Ceará, que foi o estado pioneiro na abolição da escravidão, doravante conhecido como Terra da Luz. Suas ações repercutiram no país, pois em meio a elite econômica e intelectual que lutava contra a escravidão, estava uma pessoa humilde, trabalhadora e negra. Chefe dos jangadeiros, eles e seus colegas se engajaram à luta em 1881, recusando-se a transportar para os navios negreiros os escravos vendidos para o Sul do País.
ResponderExcluirAngelo Agostine registrou e homenageou o fato na capa da Revista Illustrada, com uma litogravura com ilustração alegórica de Francisco Nascimento, com a seguinte legenda: À testa dos jangadeiros cearenses, Nascimento impede o tráfico dos escravos da província do Ceará vendidos para o sul.
Assim, Chico da Matilde foi levado para corte com sua jangada, desfilou pelas ruas, recebeu homenagens da multidão e ganhou novo nome: Dragão do Mar ou Navegante Negro
4 - Também conhecido com Chico da Matilde , Francisco José do Nascimento era bastante humilde e chefe dos jangadeiros . Engajado em uma luta onde recusava-se a transportar para os navios negreiros os escravos vendidos para o Sul do país , ficou conhecido como um símbolo da resistência popular cearense contra a escravidão .
ResponderExcluirPode ser visto como ícone qualificativo e desqualificativo em alguns casos. Sobre o primeiro vídeo "Mulatas! Um tufão nos quadris", várias participam de instituições e principalmente de escolas de samba renomadas, dançando e possuindo orgulho de serem mulatas, demostrando identidade com suas raízes culturais. Produzindo sempre um discurso positivo e bem humorado sobre sua raça e como a valorizam, nunca deixando-se vencer pelo preconceito.
ResponderExcluir1 - A história do Brasil conta com inúmeros episódios que, desde a colonização, marcam o país e mostram a escravidão enraizada em seu território. Entre os séculos XVI e XVII, com o desenvolvimento da produção açucareira, a escravidão negra tornou-se algo de proporções muito grandes, e os escravos reagiam a esta realidade através de revoltas e insurreições que marcam a história do Brasil. Ao longo da música "A alma não tem cor" o eu lírico faz uma crítica e busca colocar todos como iguais, independentemente da cor que possuem. Ao afirmar que a alma não tem cor, diz que a essência das pessoas está naquilo que realmente são, e não na cor de sua pele. A alma, segundo o eu lírico, é colorida, evidenciando a miscigenação dos diversos povos e culturas brasileiros.
ResponderExcluirO Brasil teve em sua história, sob uma visão geral, muitas revoluções, insurreições, conjurações e revoltas. Esses mecanismo foram os mais utilizados em todo o mundo para a contestação de direitos e lutas pela melhoria na qualidade de vida dos cidadãos, o bom seria não ter sido necessário todos esses sacrifícios para a conquista de tais direitos que temos hoje, alguns desses movimentos apresentam motivos de cunho racial, onde pessoas lutavam pela liberdade da escravidão e a afirmação das mais diferentes raças na cultura e sociedade brasileira. A música "A alma não tem cor" fala muito bem acerca dessa luta de direitos iguais que tivemos no Brasil, mostrando que a alma, que seria o caráter e a ética do ser, não apresenta cor, assim, não já motivos para estereotiparão preconceituosa dessa alma com relação a cor.
ResponderExcluirQuestão-2
ResponderExcluirAs negras (mulatas) saíram da plateia e começaram apresentar-se como personagens principais. Mesmo com os preconceitos,e as discriminações, as mesmas nunca desistiram de lutar por uma sociedade mais justa, na qual pudessem viver como verdadeiras cidadãs.E atualmente mostram, que a negritude é uma das características do nosso país.
1) No vídeo "Brasil: uma biografia" podemos perceber claramente que desde o início o Brasil mostrou-se acolhedor, quando primeiramente, os índios tinham posse das terras, depois vieram os portugueses e escravos, mostrando a mistura de raças no processo de ocupação da nossa maravilhosa terra. Em relação a música "A alma não tem cor", percebemos o preconceito e o racismo ainda existente na sociedade, a exemplo o que aconteceu recentemente com a atriz Taís Araújo que foi alvo de comentários maldosos de pessoas ignorantes, que nos faz refletir na quantidade de indivíduos que julgam que conhecem tudo, mas não conhecem a si mesmos.
ResponderExcluira música "alma não tem cor" de Zeca Baleiro apesar de ser atual relata a imposição dos portugueses sobre os índios, ou seja, o desrrespeito à cultura já existente
ResponderExcluirO Preconceito racial não ficou no passado. Na maioria dos lugares, os negros e mulatos, deparam-se com uma nova ordem de problemas sociais, como o preconceito e a discriminação. Um apelido pejorativo, uma perseguição, e até mesmo, uma agressão física, justificados pela cor da pele. No Brasil, os negros continuam a enfrentar problemas sociais. A sociedade escravagista brasileira usou da ideologia de branqueamento e da acomodação (Alforria). Atualmente, o negro no Brasil sofre um processo de “aculturação”, isto é, substitui-se a identidade negra primordial pelos valores da sociedade dita “civilizada”. Essa desigualdade, que deixou o negro numa condição desfavorável em relação aos brancos, tem seus reflexos até os dias de hoje. Existe uma desigualdade imensa entre direitos do branco e do negro. Na esfera educacional, essa desigualdade é gritante: o número de negros fazendo curso superior, embora tenha aumentado de 10 anos pra cá, continua sendo a metade do verificado entre os brancos. Há quem diga que tudo isso é exagero, coisa do passado, mas em pleno século XXI, essa ainda é a realidade que grande parte da população brasileira enfrenta diariamente. Presos a uma ideia preconceituosa de negros como seres inferiores, muitas pessoas continuam praticando, as vezes, veladamente, atitudes raciais discriminatórias.
ResponderExcluirFrancisco José do Nascimento, Dragão do Mar ou Chico da Matilde, foi o líder dos jangadeiros nas lutas abolicionistas. Ele nasceu no dia 15 de abril de 1839, há 160 anos, em Canoa Quebrada, Aracati. O revolucionário mulato de Canoa Quebrada, em 1874 foi nomeado prático da Capitania dos Portos convivendo com o drama do tráfico negreiro, se envolve na luta pelo abolicionismo, e uma de suas principais atitudes foi o fechamento do Porto de Fortaleza, assim impedindo o embarque de escravos para outras províncias. Em vigília, localizava alguma embarcação que entrasse no Porto do Mucuripe e conduzia sua jangada até ela para comunicar o rompimento do tráfego negreiro no Estado.
ResponderExcluirA história registrou seu brado literário.
"Não há força bruta neste mundo que faça reabrir o Porto ao tráfico negreiro. E, sob sua liderança, os jangadeiros cearenses abriram as velas de suas embarcações, na recepção de José do Patrocínio, em 1882"
2) É sempre uma figura forte, que marca presença, no qual é reconhecida de imediato em qualquer lugar, mulheres fortes. De fato, quando é pronunciado o nome mulata, é de rápida assossiação ao samba, onde, se tranformou em uma identidade. Toda mulher negra, é considerada de pulso forte, pois, enfrentam mais que nunca, o preconceito, ou até são confundidas com prostitutas, pelo fato de possuírem um corpo escultural, onde muitas pessoas enganam-se ao pensarem dessa forma, pois muitas dessas mulheres são guerreiras, trabalhadores, enfim , pulso firme.
ResponderExcluir5 - Nos últimos anos, a violência tem crescido cada vez mais. E várias são as vítimas da violência. Este ato é praticado contra diversas pessoas na nossa sociedade, seja pela cor da pele, raça ou etnia a que pertencem. Nesses dois casos podemos notar que há discriminação, somente por conta da vítima ser diferente dos agressores. No caso do jovem índio que foi morto queimado, ouve violência apenas por ele ser um índio. No caso da menina agredida, ela só passou por isso, pelo fato de pertencer a uma religião diferente. Isso não deveria ocorrer, pois todos têm direitos iguais, independente da classe social, raça, etnia ou religião a que pertençam.
ResponderExcluir5- Os casos de preconceito, nos últimos anos, vem tornando-se frequentes. Pessoas agridem outras , por bobagens como diferenças de religiões ,raça, etnia, , o mais triste nesses casos é quando acarretam circunstâncias irreversíveis como a morte de pessoas , exemplo disso foi o caso do índio na primeira notícia , que apesar de muito tempo, ainda existem casos semelhantes ou até piores nos dias de hoje. Nós jornais podemos observar vários jovens que por brincadeira queimam moradores de rua , mas que não sabem o mal que estão causando.
ResponderExcluir4- Francisco José do nascimento, também conhecido como Dragão do Mar, foi considerado o maior herói a favor da libertação dos escravos do Ceará. Em 1859 trabalhou nas obras do porto de Fortaleza e iniciou o trabalho como marinheiro. Em 1874 foi nomeado prático da capitania dos portos, a partir daí começa a sua luta pelo abolicionismo e a sua principal atitude foi o fechamento do porto, com isso impedindo o embarque de escravos. Toda sua luta a favor dos escravos foi reconhecida e em 3 de março de 1889 se tornou Major ajudante de ordens da Guarda Nacional do Estado do Ceará.
ResponderExcluirOs negros chegaram ao Brasil na época colonial. Eles foram trazidos como mercadoria pelos portugueses, que escravizavam africanos nas ilhas do Atlântico: Madeira, São Tomé, Cabo Verde, Açores. A mão de obra era utilizada nos canaviais e, como o açúcar estava em alta, cultivou-se a cana-de-açúcar na colônia, o que gerou bastante lucro, uma vez que a mão de obra era barata. Antes, os nativos prestavam serviço; porém, os colonos não se interessaram neles.
ResponderExcluirAté hoje, existem alguns resquícios de dificuldade em relação a sociedade. No entanto, os movimentos e manifestações da cultura negra têm crescido, juntamente com a população que se considera da cor. De acordo com os relatórios da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem mais de 91 milhões de negros/pardos no Brasil. Com isso, entende-se a porcentagem de negros no Brasil em mais de 50%.